Em um futuro distante, a humanidade havia se restringido a pequenas vilas secretas, onde a sobrevivência era possível, mas a liberdade era apenas uma lembrança do passado. O mundo exterior tornou-se um deserto árido de opressão e autoritarismo.

Em uma dessas vilas, conhecida como "Cognópolis", um governo fascista e controlador ergueu-se, monitorando cada palavra e pensamento através de luminárias em forma de cérebro dentro das unidades habitacionais. As mentes dos habitantes estavam aprisionadas em um labirinto de conformidade.

Um dia, um incidente chocante abalou a vida de Maya. Enquanto ela e outra mulher se dirigiam à escola em busca de uma garotinha de nove anos, a mãe da criança foi brutalmente raptada pela polícia do pensamento por palavras proferidas em sua casa. Isso abriu os olhos de Maya para a crueldade do regime.

Determinada a proteger a criança, Maya e sua companheira iniciaram um ato de rebeldia silenciosa. No entanto, um homem corajoso, Tomás, não podia mais suportar viver sob aquele modelo opressor. Ele implorou para sair da vila, sabendo que o único caminho era através de um perigoso reservatório de água sanitária. Mergulhar nesse reservatório era como questionar as crenças profundamente enraizadas desde a infância.

Para surpresa de todos, Tomás emergiu do outro lado. Ele encontrou uma plataforma subterrânea repleta de recursos vitais e um antigo submarino. Mergulhou novamente e emergiu no mundo exterior, que, para sua surpresa, não estava apocalíptico, mas sim normal, livre da tirania.

No entanto, Tomás estava exausto. A transição da Vila das Crenças para a liberdade havia sido intensa demais. Ele recuou para a cápsula do submarino, planejando explorar o novo mundo depois de uma rápida soneca.

No entanto, a história não mostrou sua jornada subsequente. Ficou subentendido que, apesar de ter escapado da vila, a liberdade era uma experiência avassaladora. A transição entre as crenças profundamente enraizadas e a realidade do mundo exterior havia cobrado um preço alto.

Esse texto não foi escrito por mim, mas sim pelo ChatGPT.

A conversa com o robô pode ser acessada aqui.

Eu fiz isso porque eu vi algo em algum lugar onde uma pessoa perguntava para uma menina de 9 anos se ela queria ser escritora. “Eu quero fazer a parte de pensar, e não de escrever”. Dessa forma, o entrevistador soube que ela já era uma escritora.

Se é pra fazer assim, também sei.

Em um “agradecimento ao Oscar” ao contrário, peço perdão aos escritores de verdade, aos meus pais que sempre acharam que eu ia conseguir escrever alguma coisa desde aquela redação publicada no Diarinho, caderno do Diário do Grande ABC, aos meus 10 anos e principalmente à minha terapeuta pela visão simplista do trabalho dela.